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Equipes de Alta Performance


Coaching e Psicologia Positiva

O tema EQUIPES oferece uma superlativa gama de enfoques e discussões. Este tema pode ser aprofundado pelo viés do Coaching e da Psicologia positiva, considerando o contexto de Equipes de Alta Performance.

De fato, parece difícil imaginarmos um trabalho de equipe em qualquer organização, seja ela, pública ou privada, que não seja acompanhado por uma forte ênfase nos conceitos de liderança e motivação.

Nas organizações onde a formação de equipes de alta performance não é estimulada ou praticada, o labor é mecânico e fragmentado e os profissionais acabam apenas executando suas tarefas individualmente.

As pesquisas em Psicologia Positiva, conduzidas pelo Dr. Martin Seligman e sua equipe, descobriram que as empresas que constroem expressões mais otimistas e positivas são as que obtêm melhores resultados. As lideranças treinadas a potencializarem as forças pessoais, as habilidades e capacidade de julgamento de suas equipes têm conseguido melhor desempenho e produtividade.

A teoria da Psicologia Positiva, comprova que é possível tornar as pessoas mais eficazes, produtivas e resilientes, estimulando-as a buscar o sentido para a sua vida profissional e a autorrealização.

Para diferenciar equipes de simples grupos de trabalho conjunto, enfatizamos uma das mais importantes características das verdadeiras equipes de alta performance: A Sinergia

Uma equipe depende muito menos de sua estrutura, tamanho, ou até capacidade técnica de seus membros, e muito mais do efeito sinergístico conseguido por estes indivíduos. Se o resultado dos esforços do grupo for igual à soma dos esforços individuais de cada um, o grupo nunca será uma equipe, muito menos uma de alta performance. O conceito de sinergia, exige algo mais, nos trás a ideia de 2+2=5, simplesmente porque a maior complexidade de estruturação de uma equipe de alta performance reside nesta habilidade ímpar de coordenação, que possibilita uma união de esforços superiores, que não pode ser resumida à reunião de vários gênios trabalhando reunidos e sim da integração de membros felizes, vocacionados, integrados, satisfeitos e proativos.

Citamos o caso da inglesa Rebecca Stevens, que em 1993 conseguiu alcançar com sua equipe o pico do Everest, tornando-se a primeira mulher inglesa a fazê-lo. Poderíamos aproveitar aqui outro caso, não como exemplo de sinergia, mas de seu oposto, a entropia, que infelizmente aconteceu pela falta de integração entre os membros de outro grupo de alpinistas que em 1996 escalaram o mesmo pico. De onze alpinistas seis morreram no retorno da escalada, estando a pelo menos, 10 metros do acampamento. Esta narrativa foi relatada por um jornalista sobrevivente, em seu livro intitulado No Ar Rarefeito, que mais tarde foi assunto de um filme.

Pesquisas brasileiras descreveram os benefícios do uso da subjetividade em previsões, inclusive propondo um método classificado como híbrido, ou seja, aquele que combina o ferramental quantitativo com o subjetivo. A subjetividade humana deve ser um forte componente a ser observado quando o assunto é equipes de alta performance.

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